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EVERYDAY PROJECT: SETEMBRO/2016.

Setembro teve seus altos e baixos. Equilíbrio não foi uma palavra muito presente durante esse mês e eu percebi que isso não foi só comigo, não. Tudo e todos (eu inclusa) pareciam estar circulando entre extremos de um dia para o outro.     Acredito que quando a gente fica assim, oscilando muito de humor, o melhor a fazer é investir toda essa energia (ou a falta dela) em algo produtivo. Seja para limpar a casa (RISOS), trabalhar em qualquer coisa que obrigue a nossa cabeça a parar de pensar ou apenas se enterrar na cama para devorar todos aqueles filmes que sempre tivemos vontade de ver.  Como tudo na vida, setembro teve seus lados positivos e negativos. E o Everyday Project mostrou isso direitinho, me fazendo lembrar de pedaços dos meus dias que eu já havia me esquecido. Resolvi fazer todos os vídeos desse mês com o celular, então a qualidade ficou inferior a alguns segundos dos meses anteriores.  PS: Perdoa o dedo da moça na câmera em vários momentos...

TOP 5: Covers do A.V. Undercover

Dias desses, esbarrei no canal A.V. Club no 'recomendados' do youtube. Eu mal sabia, mas iria me apaixonar por ele. O The A.V. Club  - nome original - é, na verdade, um jornal de entretenimento (impresso e online) criado pelo The Onion (um jornal satírico dos EUA).  Ele basicamente fala sobre diversos filmes, música, séries, livros e jogos que costumam ser lançados. Mas o conteúdo que mais chamou a minha atenção foi o projeto A.V. Undercover . Ele funciona assim: com a ajuda dos leitores, a equipe do canal/jornal faz uma lista com 25 músicas aleatórias e depois convida 25 bandas para cantar uma delas.  Lembrando que não é permitido escolher canções repetidas, ou seja, todas elas devem ser cantadas. O projeto é MARAVILHOSO, por motivos de: você conhece bandas e músicas, além de ouvir covers pra lá de incríveis ♥ Não é á toa, que ele já está em sua 7ª temporada (!!!) e o público não para de crescer =)  Um fato curioso: no primeiro ano do A.V. Undercov...

5 Filmes que vi em Agosto

Foto: We Heart It. Preciso dizer que estou um pouco cansadinha de séries (por mais que eu esteja novamente viciada em Gilmore Girls ♥) por dois motivos: elas são viciantes e podem durar por diversas temporadas (a maioria das que eu assisto dura).  Ambos os fatos, quando juntos, fazem com que o tempo seja perdido. Não me leve a mal, eu amo me identificar com personagens e acompanhar suas histórias quase como se eles fizessem parte da minha vida. Sempre fui viciada em séries e acho que sempre vou ser. Mas o negócio é que depois da invenção da Netflix, isso tudo foi muito amplificado.  Como eu antigamente tinha que sair em busca dos episódios, confesso que dava uma preguiça de maratonar séries (apesar de eu já ter ficado horas nesse método também hehe - viciados são viciados, não é mesmo?). Resumindo tudo? Ficou muito mais fácil perder horas, dias, semanas assistindo um seriado.  É por isso que resolvi me aproximar dos filmes. Quando são bons, eles até deix...

Status: em um relacionamento sério com a vida

Cada vez mais eu chego a conclusão de que eu amo as pessoas. O ser humano em geral. Confesso que sinto um prazer quase sobrenatural em ouvir suas histórias e tentar (mesmo sabendo que é quase impossível) entendê-las.  É engraçado porque por muito tempo eu acreditei que era possível ser feliz sozinha e não era extremamente necessário ter tanto contato social. Mas dividir suas experiências com um grupo de amigos ou desconhecidos é algo mágico.  Hoje não me imagino mais como aquele alguém que se trancava no quarto pra ficar no computador durante o fim de semana todo. Talvez seja o meu momento atual ou o fato de que eu comecei a compreender que o mundo é muito grande. Existem tantos lugares para se descobrir, tantas pessoas para conhecer que parece perda de tempo focar apenas no que você já sabe.  Ficar sozinha é muito bom, maravilhoso na verdade. Se analisar e entender quem você é, se resolver é algo incrível e só tem a acrescentar na nossa vida. Mas tirar...

Trilha Sonora: Elizabethtown

Sabe aquela vontade de fugir de tudo que bate de vez em quando? Se você se identifica atualmente com esse sentimento, vai adorar Elizabethtown. Na história, Drew (Orlando Bloom) é um cara que acabou de experimentar o fracasso na carreira, sua namorada o deixou e seu pai faleceu.  É aquele velho ditado: " a merda nunca vem sozinha ". Ele vai a Elizabethtown, terra natal de seu pai (e onde ele morreu), buscar o corpo e resolver todas as questões burocráticas pós morte enquanto tenta digerir tudo que lhe aconteceu.  Sua perspectiva muda quando ele conhece Claire (Kirsten Dunst), uma aeromoça com quem ele se identifica e lhe apresenta um novo modo de ver a vida. Confesso que os diálogos (e algumas falas marcantes) me cativaram, pois o personagem está tão perdido quanto todos nós (não sei você, mas eu estou \o/), o que faz com que suas conversas com Claire se tornem muitas vezes filosóficas.  A maioria das cenas acontecem dentro de um carro em movimento, acr...