costumava confundir Vinícius de Moraes com Chico Buarque. não sabia até ontem o que eram incels. nem wrap. só aprendi comendo. os incels, não o wrap, obviamente. espero tanto para conhecer os cafés que eu quero, que eles se transformam em barbearias. não consigo dar nó em bexigas, nem fazer margens. quando ouço a voz da Cris Bartis do Mamilos, imagino que seja a Ana Caetano falando - mesmo que os sotaques não sejam os mesmos. nunca sei quando é pra empurrar ou puxar uma porta. aprendi o termo Parkour num gibi da turma da Mônica, mas como o Cascão o apresentava como Le Parkour, toda vez que falo, acrescento o Le, mesmo sabendo que não faz nenhum sentido. sempre que acho que é o Shawn Mendes, na verdade é o Charlie Puth. não consigo fazer playlists longas, então acabo com 43 coleções de 4 músicas cada. nunca sei se sigo ou não alguém de volta em redes sociais. só falo no telefone se tiver espaço pra andar em casa. prefiro pratos rasos aos fundos e isso não é uma metáfora. manteiga e margarina são pra mim a mesma coisa. não faço ideia de quando colocar crase e vírgula pra mim é tempero: quem quer, coloca a gosto. confundo palavra cruzada com cruzadinha. não sei a diferença entre mariposa e borboleta, mesmo minha amiga sempre me explicando. [esse texto não tem fim e sempre é atualizado].
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