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TOP 5: Robin Williams

Ontem, fomos surpreendidos com a perda do ator Robin Williams. Como todo mundo já deve ter ouvido por aí, ele foi encontrado morto. Robin lidava com a depressão e o alcoolismo. Mas acredito que todos nós devemos lembrá-lo como o grande artista que foi. Um verdadeiro mestre, não só do drama, mas também da comédia. É engraçado como eu sinto como se ele fosse um tio distante, já que fui criada em frente a TV. Ou seja, meus melhores amigos eram personagens de filmes e desenhos.  E Robin Williams estava presente em grande parte disso tudo. Não só da minha vida, como também da vida de muitas pessoas ao redor do mundo. É por isso que fiz o TOP 5 de hoje. Para relembrar alguns dos melhores filmes do ator.  Uma Babá Quase Perfeita (1993) Esse é um dos meus filmes favoritos e é o que mais fez mais parte da minha infância. Robin Williams dá vida a Daniel. Um pai que acabou de se separar de sua mulher, mas não quer ficar longe dos filhos. A solução? Ele decide...

O Disfarce das Aparências

Acho que essa era a primeira vez que eu não precisava de uma viagem. Na verdade, não era a primeira, porque todas as vezes que eu vou a essa cidade, o sentimento é o mesmo. Adoro fugir da rotina, da vida em geral. Por isso sempre vou para lugares que sejam melhores que a minha realidade. Não piores. É como se o objetivo dessa ida, fosse uma lição. Valorizar o que eu tenho, sabe? Ver o quão ruim tudo poderia ser, mas não é. Talvez o lugar para qual estou indo agora (vamos chamar de Pineápolis) não seja editado. Em todos os lugares que eu já fui, todos tinham alguma qualidade tão incrível que camuflava os defeitos, aqueles que só quem mora vê. Ás vezes, eu fico pensando se todos nós, humanos, somos assim. Porque em meio ao mundo atual, onde existem mil opções de filtros, todos nós viramos mestres em nos editar. Por que sempre precisamos ser bons em algo? Por que a maioria de nós desiste de algo, na qual não somos bons? Será que era por isso que Pineápolis me incomodava? ...

Série: Sex and the City

Sinopse: Carrie Bradshaw trabalha como colunista de um jornal onde relata histórias sobre relações interpessoais e sexuais. Carrie vive em Manhattan, Nova Iorque. Conta sempre com as suas três amigas: Samantha Jones, Charlotte York e Miranda Hobbes. Você provavelmente já ouviu falar na famosa série dos anos 90, que tinha como protagonistas quatro mulheres solteiras que dividiam relatos sobre suas vidas. Confesso que sempre senti um certo pré-conceito sobre esta série, achava a história muito superficial. Mas quando comecei a assistir The Carrie Diaries, me apaixonei pela personagem principal (que é a Carrie aos 16 anos ). Carrie Bradshaw aos 16 anos. Porém, ao ver ela ser cancelada, decidi dar uma chance a Carrie mais velha, possivelmente mais sábia . E olha, não me arrependi. Sex and the City é diferente das outras séries que são protagonizadas por mulheres.  Por ter surgido há duas décadas, em um momento onde as mulheres não tinham muito poder, o plot foi be...

Playlist da Semana: Neuras

Gif: Tumblr Como vocês sabem, eu meio que amo viajar. Mesmo que seja pra uma cidade vizinha haha. Acredito que quando conhecemos um lugar novo, somos apresentados a uma parte diferente de nós mesmos. Ultimamente, tenho lido em muitos blogs, histórias de pessoas que resolveram virar mochileiros. E olha, a ideia parece tentadora. Largar tudo pra se aventurar mundo afora e se conhecer melhor. Mas e depois da viagem? Parece lindo, mas mesmo que os livros de auto-ajuda digam que você precisa parar de pensar no futuro e se dedicar somente ao presente, é meio difícil de levar isso ao pé da letra. Pelo menos pra mim. Então, estou meio que dividida. Não sei se continuo a faculdade, se mudo de curso ou se faço intercâmbio. Sabe quando o excesso de opção atrapalha? Então, é o meu caso. E a Playlist dessa semana está me acompanhando nessa batalha mental.  Esse meu medo de me arrepender. Queria ser mais impulsiva, gente. Como faz? Só quero que tudo dê certo. Mas eu meio que não...

Livro: O Pequeno Príncipe

Entendedores entenderão. Eu sempre li citações de "O Pequeno Príncipe" na internet, e há muito tempo estava caçando o livro. Como é um clássico, queria ler o livro mesmo, e não uma cópia na internet. E a verdade é que, mesmo com todas as expectativas que eu tinha sobre a história, ela conseguiu me surpreender.  Á primeira vista, a obra pode ser confundida com um livro infantil. Até mesmo a linguagem fácil constrói essa ilusão nos primeiros parágrafos. Mas quando você vai conhecendo melhor os personagens e o que cada um tem a dizer (Principalmente o Pequeno Príncipe), você percebe que ele é atemporal e sem uma idade recomendada. Um livro que fala sobre a vida. Onde em cada momento da mesma, você entenderá uma nova faceta dessa história simples, que aponta o que esquecemos de prestar atenção. Não sei vocês, mas muitas vezes, com a correria de estudo e trabalho, eu não questiono muito o que acontece ao meu redor. Na maioria das vezes, estou no piloto automá...